quinta-feira, 26 de junho de 2008

Delírios de São João

* Alucinação coletiva compartilhada por Reminho, Julia, Fefs e eu


Ainda não estamos totalmente libertos das questões monográficas, há a banca por vir. Imaginando como será esse momento fatal em nossa existência, nós quatro – que fomos educados pela televisão e estávamos tomados pelo espírito de São João – imediatamente apelamos pra válvula de escape, criando situações que poderiam tornar esse momento um tanto mais agradável e familiar. E vejam só se a defesa do trabalho de conclusão não seria mais interessante se...


a) Nós tivéssemos nosso próprio host:

No momento em que comparei a idéia de três jurados, digo, professores nos avaliando pela nossa apresentação com o American Idol, todos os caminhos levaram a Ryan Seacrest e seu dramático e cativante modo de apresentar um programa de auditório. Imagina a cena linda: os três professores estão sentados nas cadeiras mais altas do famigerado auditório do nosso colégio, cada um com um copinho patrocinado pela Coca-Cola, a platéia em polvorosa e nós no backstage. O paspalho Ryan fica falando todas as piadas sem graça que conhece para descontrair o ambiente (ou para direcionar todo o constrangimento possível para ele, nos poupando de passar vergonha), até que é chegado o momento (nós todos estamos abraçados, aguardando a nossa vez), ele respira fundo e lança a letal frase:

This... (a platéia rói as unhas, nós gritamos “fé em deus!” em coro, os jurados dão o último gole na coca) ...is Reminho Way!

Entra a vinheta! Confetes e serpentinas sapecam pelo ar enquanto as luzes coloridas ofuscam a visão de nossa expressão de pânico, pavor e desespero ao entrarmos no palco. Aí rola aquela benzidinha no chão, no estilo final de campeonato de várzea e aquela piscadela marota pra Jay Cee que acompanha o programa diretamente do paraíso.



b) Os jurados abusassem das pausas dramáticas televisivas que formaram nosso (mau) caráter:

Nada poderia ser mais apavorante do que ver um professor dizer:

Essa tua afirmação está ÊEEEEE (pernas bambas) ÊEEEEEeeee (arfando) ÊEEeeeeee XATA!!!! (vai tomar no cu)

Ou então, ao fim da apresentação o veredicto final poderia vir no Justus’s’s’s way of terrorismo:

Você está ... (oh! God!) Dê-mitido!

Aí a questão é: demitdo é bom, né? Tipo, tchau, faculdade? Acabou? Não volto mais?
Fiquei confusa agora.

Mas o mais legal mesmo seria se os professores ficassem nos pregando peças o tempo todo e, no fim, aparecesse o Ivo Holanda mostrando a câmera escondida e dizendo pra gente abanar pro Sílvio. Aliás, o mais curioso das pegadinhas do Topa Tudo por Dinheiro era que, em qualquer situação, o Ivo Holanda sempre apanhava. Ele tinha uns 150 anos e 1,50m de envergadura, mas sempre tinha uns pitboys (que à época não se chamavam pit boys, visto que a gente mal conhecia o próprio pit bull) correndo atrás dele só no pedalaço e no mata-cobra. Covardia? Ou castigo justo por brincar com o sensível coração dos brutos da Avenida Paulista? Fica a dúvida.

Falando em Sistema Brasileiro de Televisão, também gostaríamos de dizer que nosso sonho impossível era sermos julgados por Pedro de Lara, se vivo estivesse, só para que ele virasse as costas para nossa performance, fosse vaiado por nossos fãs, respondesse a provocação e depois nos exigisse: “Quero que você devolva 20 minutos da minha vida!”. Se é pra ser humilhado, que seja com classe, por um grande ícone da televisão brasileira, que pode até não existir mais, como existe Agnaldo Timóteo, mas ainda vive em nossos corações (a/c Carol Miranda).


c) Esquece todo o resto, queremos o Serginho Mallandro dos anos 90:

O molde da banca deveria ser ao estilo Porta dos Desesperados, que foi e ainda é a mais terrível forma de terrorismo emocional existente na face da terra, quiçá em toda galáxia. Serginho Mallandro, fazendo glu-glu pra lá e pra cá, perguntaria para os nervosos formandos:

- Você está desesperado?
- To.
- Não ouvi! Você está de-ses-pe-ra-do?
- Tôooooo!
- Então grita!
- AAAAAAAAAAAAAAAHHHHH!
- Se joga na lagoa! Nada! Nada! Lá vem o jacaré!

E nos debateríamos por infindáveis segundos até que ele diria:

- Você vai abrir a porta dos desesperados (?) (!) (...) (.)*


Em momentos de tensão, escolheríamos entre as três portas. Numa delas, estaria nosso orientador. Abraçaríamos ele com lágrimas nos olhos, sabendo que nossa apresentação seria simples, regada a elogios e sem perguntas complexas. Na outra porta, um outro professor inominável, mas que é um cara com baixíssima tolerância às nossas licenças poéticas acadêmicas e ao esquecimento de aspas e que, dizem, se gooogleia com freqüência (para achar posts como esse, mas nós somos mais espertos) e até criou um detector de plágio. Enfim, quem abrisse essa porta, com toda a certeza, teria problemas que podem ir desde perseguição estilo Tom & Jerry pelos corredores da faculdade até a cassação do ainda nem existente diploma. Na última porta, a redenção: um sorridente vice-diretor portando o canudo, que seria entregue ao concorrente sem que ele precisasse dizer palavra sobre seu trabalho de conclusão.


Delírio mode: off

Voltemos à programação normal


* Impressionante o esse lance que só apresentador do SBT tem. Eles falam as coisas num tom que nunca dá pra saber se é afirmação, pergunta, surpresa ou apenas uma constatação para si próprio. Pode reparar. Acho que esse é o truque pra que todos, sem exceção, pareçam incrivelmente idiotas em programas de auditório.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

As alegrias que a cimentolândia me dá (parte 3)

Nada mais justo para um corredor com alma de avenida (e batizado como tal) do que ser transformado num imenso canteiro de obras. Agora toda vez eu vou no banheiro passo por um verdadeiro festival do material de construção. É pedreiro, empreiteiro, andaime, martelo, serra elétrica, marmita e cofrinho de fora pra tudo quanto é lado. O que antes eu achava que era pura megalomania, hoje vejo que faz todo sentido. Certo que aquele corredor já era uma avenida originalmente, e aí as camadas de concreto foram se aglomerando na volta, criando essa valerosa instituição. Aí algumas características de via pública permaneceram, claro. Só no meu caminho até o caixa eletrônico eu passo por plantas exóticas, monumentos estranhos, uma agência de correio, um estacionamento, uma praça e um boteco. Só falta a igreja e o hospital que a gente já vai ter uma cidadezinha de lego, praticamente. Criando um padrão desses e multiplicando por 45, temos a Assis Brasil.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Convocação extraordinária

Por um motivo qualquer (que não envolve princípios, caráter ou linha editorial) eu nunca usei esse valoroso espaço para divulgar eventos. O farei agora.

Bom, eu não tenho a menooor noção do real alcance do carisma de pequeno répti, mas acho que temos mais do que cinco leitores e, principalmente, acho que um ou outro não está se formando junto comigo. Pois bem, eu e 98% dos sócios desse fenomenal country club, desse paradisíaco recanto do humor, estamos nos formando. E, não, não temos um fundo de formatura, até porque a gente só descobre se vai rolar o diplominha ou não nos últimos instantes. Aliás, pra ser beeem sincera com a gurizada, nós não temos certeza ainda!

Maaaasss de uma coisa eu tenho certeza e isso é o importante: faremos uma fodástica festa, no dia 4 de julho, para arrecadar fundos para esse evento de importância vital que é a nossa tão esperada formatura. Estou CONVOCANDO todos os freqüentadores dessa birosca a comparecer ao evento festivo e comemorar o Independence Day com a gente, correndo o risco de presenciar uma invasão alienígena ou, pelo menos, eventuais abduções (se tiver sorte, a própria).

O lance é o seguinte: precisamos vender ingressos antecipados, porque na hora no hay. Na verdade, a pinta paga metade antecipada (que é nossa fonte de arrecadação) e metade na hora. Ou seja, não dá pra decidir depois, na última hora. PORÉM – prestem muita atenção – vocês podem desistir na hora e, como consolação, ainda terem colaborado com SEIS míseros realitos para a formatura da que vos fala e seus comparsas. E ainda estamos com mais uma superpromoção: você pode adquirir seu ingresso diretamente no objeto representante no mundo real desse guichê virtual. Isso mesmo, na própria cimentolândia, toda cinza e tudo, e finalmente conhecer a fonte de inspiração de toda a reclamação que permeia esse blog.

O serviço, agora, em CAPS, pra frizar bem:

WTF? = FESTA DOS FORMANDOS
HOW MUCH? = 6 PILAS ANTECIPADOS + 6 MANGOS NA HORA
NO WAY! = DOSE DUPLA DE CEVA ATÉ UMA HORA DA MATINA
O RLY? = E AINDA SHOW COM OS COVERS DE BOB DYLAN E JIMI HENDRIX

Matador, né? Olha, se eu não fosse hostessss, iria na festa só pra dar uma conferida na fuça desses covers malucos. Já to me roendo de curiosidade.

Por questões trabalhistas (pequeno répti e eu somos fora da lei), eu não disse o local nem curso, nem porra nenhuma, como de praxe. Mas, né?, acho que todo mundo aqui é de casa e sabe onde me encontrar. Se algum ilustre desconhecido quiser participar dessa efusiva comemoração, por favor, não hesite em mandar seu e-mail para a nossa linha direta:
pequenorepti@gmail.com

Quero muito que todos compareçam, não só por questões financeiras (aliás, o que não é uma questão financeira, hein, marx?), mas porque SÓ PODE ser muito divertido. Não tem como não ser muito legal. É uma questão de lógica: eu estarei lá, e bêbada (baixou o agnaldo). Devo dizer, porém, que os que não forem sofrerão represálias violentas. Até lá! =D

sábado, 21 de junho de 2008

laços de família

E eu que ontem, sedenta de futilidade, comecei a zapear loucamente em busca de um programa beeem besta pra assistir enquanto degustava meu miojão até dar de cara o Superpop, porgrama da genial Luciana Gimenez. Não tive dúvidas, esse era o canal (nos dois sentidos). Não sei como é que funciona a lógica da programação do Superpop, mas se for sempre assim como eu vi ontem, aproveito pra dizer que quero apresentar um lance ignóbil desses também e ficar rica tal qual Luciana - embora saiba que boa parte da fortuna é proveniente do golpe que ela aplicou no véio Mick - sem fazer qualquer esforço. A atração do dia era a mais nova estrela do funk, sobrinha de Gretchen (visionária) e que acaba de herdar da titia o título de rainha do bumbum. A moça rebola ao som de Baba Cachorrão, interpretada por ela mesma, juntamente com um mano pum cuja cara não enxerguei, devido às inúmeras sobreposições de boné, capuz, óculos escuros, gola rulê, medalhões, correntes e brincos. Deve ser fugitivo ou estar em prisão domiciliar, vai saber. Só sei que o moço disfarçava o fato de estar disfarçado.

A propósito, isso é algo de que sempre me orgulhei em saber - desde pirralha, quando assistia o Clube do Bolinha na casa da minha vó - e costuma surpreender as pessoas, embora seja notícia velha: vocês sabiam que Gretchen é irmã da perspicaz Sula Miranda? E que Roberta Miranda não é da família? Sabiam? Du-vi-do. Mas eu sabia, desde criança, mó orgulho.




Pois bem, explicitados os laços de família, devo dizer que se chamava Carol Miranda a entrevistada de Gimenez. E, meu, a guria era (com todo respeito) tão burra, mas tão tapada que fez a toupeira da apresentadora parecer um poço de sabedoria. Juro. Escutando o papo cabeça das duas eu pensava: "Nossa, tadinha, não entende nada, que vergonha", "ufa, ainda bem que a Luciana foi esperta e aliviou a situação". Agora, me digam, em que lugar do planeta, se não no seu próprio programa de futilidades, Luciana Gimenez seria considerada esperta (ótima tática, aliás)? Em que outro momento, se não o que me encontro, diria "ainda bem" pra qualquer coisa dita por essa mulher? Aí eu pergunto: devo ter pena de quem? de mim, de Luciana, ou da pobre Carol Miranda?

Em princípio, de mim, claro, comendo miojo e assistindo Superpop. Mas acompanhe o desenrolar dos fatos. Carol estava lá para falar sobre a polêmica (oi? nem sabia! e olha que eu leio o Ego!) envolvendo ela e a famigerada Mulher Melancia.

NOOOO! Sempre ela! Sério, essa mulher/fruta/ogra me persegue. Eu evito ao máximo falar dessa criatura porque, né?, eu perco a razão. Fico irritada mesmo. E como as periguetes do orkut já me ensinaram que a "sua inveja faz a minha fama" eu passei a evitar falar sobre este tema para não ficar divulgando de graça essa moça e sua bunda descomunal. Mas a inocente Carol não entra no orkut ou não aprendeu nada com suas amigas funkeiras porque, vejam só, ela era a atração do programa, a Melancia (foi o que disse Gimenez) se recusa a participar do Superpop, mas só do que se falou foi da musa do créu (ugh!) o programa in-tei-ro. A pobre Carol Miranda não aprendeu nada com a tia (meu deus, teria ela aprendido alguma coisa nessa vida?), e acabou ficando constrangida o tempo todo e só pode imitar a própria Melancia pra se defender, dançando aquela coreografia cheia de classe que lhe deixou famosa. Não bastasse tamanha humilhação, desconsiderando, claro, o fato pouco digno de ela ser uma entre as 150 musas do funk que surgiram na última semana, a coitada ainda pegou a sobra da crítica feita por Agnaldo Timóteo sobre as poposudas do meu Brasil. Gente, ser chineleada por Agnaldo Timóteo!



Nem nisso a mina se destaca na multidão, porque, me digam, existe alguém nesse mundo que Agnaldo Timóteo ainda não chineleou? Existe alguém com quem ele ainda não se desentendeu? Existe algo, fora ele, que ele admire? Certo que não. Se vocês puxarem pela memória, vão lembrar daquela vez em que ele participou de uma das edições da saudosa Casa dos Artistas e tocou o terror em todo mundo. Tampinha e já um senhor de idade, Agnaldo conseguiu se tornar o mais temido numa casa repleta de bad boys e bitches. Tem que respeitar. Por isso mesmo que, no dia em Agnaldo Timóteo elogiar alguém, essa pessoa se tornará meu ídolo. Porém, Agnaldo não gosta da Melancia e nem das melancietes. Indignado, ele falava numa entrevista gravada: "Isso não é nada! Elas aparecem e desaparecem no mesmo dia. Isso não existe. O que existe é Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo...". Não é impressionante a modéstia? Mas ok, de agora em diante os admiro.

Retomemos, então, a questão da polêmica. O caso é que o carro-chefe do álbum de estréia de Carol Miranda, Baba Cachorrão, é também o nome de uma música que está para ser gravada pela Melancia - que agora canta, pelo jeito, e eu nunca mais assisto TV aberta. Climão, hein? Mesmo nome de música. Seria uma tremenda coincidência? Seria sacanagem da Melancia? Ou seria simplesmente a prova de que as moças estão inseridas num meio onde todo mundo faz e fala a mesmas tosquices o tempo todo e sem censura? Vamos combinar, né? Baba Cachorrão deve ser o título de 9 entre dez funks, poemas, cartas de amor e serenatas feitas pelo público e amigos de Carol e Melancia, com todo o respeito. Então se continuarem nessa briga pra ver quem é a genial criadora de tal canção, em uma semana aparece mais meia dúzia de maluco pra reclamar a autoria.

Num raro momento de lucidez, Carol largou a morta: a versão dela de Baba Cachorrão foi escrita há sete anos pela sua priminha, Thammy. Thammy, essa aqui:




Olha, não quero dizer nada, só é bom lembrar que Melancia é grande (muito grande) mas não é duas. Thammy, sim, aprendeu com seus ancestrais e não leva desaforo pra casa. Aliás, fantástica briga, hein? Não dá nem pra chamar de cat fight. Tanto porque uma não parece cat, quanto porque a outra não parece um cat só, mas uma gangue de felinos amontoados. Aguardemos.

Mesmo com a altíssima dose de vergonha alheia que permeava o programa, ainda tinha mais por vir. O mano cheio das correntes que acompanhava Carol resolveu lançar a sua nova música de trabalho, composta por ele mesmo, cantada por ele mesmo e rebolada por sua parceira de trabalho. A canção se chama Selinho.

- Selinho? Que curioso!

Sim, aí ele explicou que a Carol é virgem, né? Então ele fez uma música dizendo que queria tirar o selinho dela. Aaaahhh, todo o sentido. Luciana olha pra Carol: "você é virgem?". A menina, que mal tinha superado o constrangimento de ter sua dança do créu avaliada pela platéia, respondeu: "sou, né...". Então toca o Selinho! E lá foi a pobre moça rebolar enquanto seu amigo gritava que não queria só beijinho, queria tirar o seu selinho.

Carol, amiga, te desejo toda a sorte do mundo nessa vida. Juro.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Essa tal liberdade

Tal qual Alexandre Pires de Bigodes, ainda não sei o que fazer com o vácuo que a monografia deixou na minha existência. Porém, em vez de sentir saudade, como fez esse cidadão (totalmente impossível de se confiar, vide passado amoroso e gosto para vestuário), estou apenas curtindo essa vibe muito astral de não ter que pensar. Sério, não aguentava mais ter que escrever coisas sérias e com fundamento.

Senti saudades do guichê, mas como disse o profeta Raul certa vez: a Juliana não saiu para postar, porque sabia que os leitores também não estavam lá. Agora que todos saímos do transe monográfico, voltaremos à normalidade, né?

Vocês estão deses...digo, vocês estão aqui ainda? Acordarei pequeno répti.

domingo, 1 de junho de 2008

mais uma singela homenagem

Não sei se é o desespero perante uma catástrofe iminente, mas eu to numas de sair por aí homenageando todo mundo (e não é da mesma forma que vocês costumam fazer em segredo, seus pu%¨*#&%iros). Então depois de uma particular para os amigos monografandos e uma especial pública e logo ali embaixo para octi, aqui vai uma homenagem ao meu amigo Remo, ao meu amigo Rodrigo, ao padre dos balões, à esperança, aos meus amigos cariocas, às piadas prontas, aos comparsas monografandos (nunca é demais), às 30 toneladas da cabeça do cristo redentor, ao taxista que me passou essa indispensável informação, à diversão, ao Didi Mocó sentado no dedo indicador do cristo, pra minha mãe, pro meu pai e pra você.





Legenda do FailBlog:
Parachute fail, Jesus saves


P.S.: impressionante como a aura (valeu, Benji) que circunda Remo (portador das chagas de cristo) e Rodrigo (o próprio, disfarçado) me obriga a incluir eles em qualquer homenagem ou agradecimento. Esse pessoal divino é foda.