sexta-feira, 29 de agosto de 2008

cumpliaños

Viemos aqui apenas para desejar um feliz aniversário para Jacko, que hoje completa 50 anos.

Feliz aniversário!

...

Bem, quando alguém dobra o cabo da boa esperança, a gente costuma comentar coisas como: "não tem quem diga!" ou "caraca, tá que é um maracujá de gaveta". Mas isso são coisas que não se pode dizer de Michael Jackson, por que, né?, se ele tivesse se tornado realmente um zumbi na época de Thriller talvez fosse mais fácil, nos dias de hoje, determinar se ele tá conservado ou caidaço.





De qualquer forma, Michael Jackson merece nossas congratulações por sua contribuição pra música, pra dança, pros clipes e pros pesadelos das crianças dos 80, 90 e anos 2000 (sempre por motivos distintos). A propósito, eu acredito na inocência de Michael, ok? Pronto, falei.

Bem, dizem por aí que ele tá trabalhando num disco de inéditas, que aguardo ansiosamente. Parece que hoje mais cedo ele declarou no Good Morning America que ainda é capaz de fazer seus passos de dança supimpas e muito mais. Duas considerações:

- não quero saber o que é muito mais
- será que ele não se rasga todo se resolver se fizer movimentos amplos e bruscos?

Ok, Michael, procura não se desmanchar todo até o lançamento do novo CD. Desejo saúde, sanidade e toda a sorte do mundo pra ti e, especialmente, pra tua prole.

P.S.: junto com o ano astral dele, terminou a era da carência de imagens e links na repartição, aparentemente.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

reflexão do dia

Tava olhando ali aquela praquinha que ilustra a magnífica piada da vaca e, em um momento de iluminação, saquei tudo.

Simples: trata-se de um conselho amoroso, um aviso, uma dica marota, um convite perspicaz das ovelhas para os homens. Cuidado, essas vacas (com a mesma conotação da piada) podem ser perigosas. Já nós, ovelhas, somos inofensivas, carinhosas, fofinhas e aconchegantes.

Nunca pensei que fosse dizer isso, mas em nome do meu time, preciso avisar nós, vacas (com todo o respeito), somos inofensivas. Já as ovelhas, como bem percebemos, são tremendamente ardilosas.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

o muso da repartição

Interrompemos a nossa programação humorística para dividir com vocês o susto da semana. Não sei se sabem, mas as três palavras mais buscadas pelas bandas do nosso guichê são "Rafael", "Vanucci" e "pelado", nessa mesma ordem. Há algum tempo, fiquei realmente transtornada, porque não sabia por que diabos alguém vinha parar aqui quando buscava isso e, principalmente, não imaginava why the fuck alguém queria ver o material do moço. Tá, imaginava, mas me recusava a acreditar.

O fato é que Rafael Vanucci permaneceu sendo líder absoluto das buscas direcionadas ao pequeno répti e, em um momento de desespero, octi e eu fizemos um teste de importância vital e digitamos aqui o nome da antiga rainha do google e da galáxia, Emmanuelle, pra ver se ela conquistava o posto de musa da repartição. Não houve resultado.

Preocupada então com o bem estar do meu vasto público, resolvi postar, finalmente, Rafael Vanucci como veio ao mundo (um pouco mais "animado", eu diria), porque não aguentava mais decepcionar tanta gente. Obviamente isso só alavancou a fama do rapaz por esses lados da repartição.

Toda essa retomada histórica da existência de repti é para dizer para vocês, que engrossam nossas estatísticas, uma única palavra: DESISTAM!

E, aqui, a representação icônica desse mesmo significante:



Yeah, baby, esse é o muso da repartição (a da esquerda). Rafael Vanucci vestido foi ao lançamento de alguma coisa feita pela Sabrina Boing Boing (prevejo uma nova campeã de buscas), um pornô, uma revista de putaria, uma fábrica de silicone, whatever, com esse cabelitcho implantado, provavelmente, pelo Jassa, aquele que faz as perucas do grande Sílvio Santos e que curte pacas um laquê alucinógeno.

Declaro encerrada, nesse momento, a era Rafael Vanucci Pelado nesse blog. Estou certa de que os que aqui vieram parar devido às inúmeras vezes em que digitei as palavras mágicas nesse post não mais voltarão.

E que venham os fãs da Boing Boing.

a da julia

Esses dias, antes mesmo de eu começar a roubar piadas pra fazer a minha fama, sócia me enviou esse gracioso chiste:


Um dia, no escritório, um homem reparou que o seu colega, extremamente conservador, estava usando um brinco.
- Não sabia que você gostava desse tipo de coisa - comentou.
- Não é nada de especial, é só um brinco - replicou o colega.
- Há quanto tempo você o usa?
- Desde que a minha mulher o encontrou no meu carro na semana passada.

**

Não perca amanhã: "O outro lado do portunhol selvagem - piadas com e para argentinos"
Promete.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

a da vaca

Agora que eu não tenho mais assunto, resolvi trapacear e tornar públicas algumas piadas pertencentes ao Curso de Enterteiner de Ocasião da CCI Corp, oferecido por minha sócia e eu. Não me sinto culpada, afinal, ela sempre tem algo relevante a dizer. Confio que o sigilo dessas piadas não a fará falta e, enfim, duvido que alguém aqui não nos tenha ouvido contar alguma. Todas, ok.

A primeira é a origem de tudo. Não lembro quem me contou, mas a partir daí a usei indiscriminadamente, tanto para conquistar a simpatia das pessoas, quanto pra conseguir cervejas grátis. Eu poderia sentir algum remorso por não dar os devidos créditos, mas se tem uma coisa que aprendi no mundo corporativo é que as idéias são do mundo, e não das pessoas. O mesmo vale para as piadas, portanto. Nesse momento, estou ciente de que muitos ganharão doses extras de vodka aplicando essa anedota. E, como sou generosa, vou considerar esse ato de bondade como a atividade altruísta do mês de agosto. Ou seja, sem previsão de arder no lago de fogo por agora. Vamos ao que interessa:


Piada da Vaca


O marido entra no quarto do casal, onde a esposa lê entediada uma revista Nova que fala sobre a descobertas de outras 578 posições pertencentes ao neo kama sutra, carregando uma ovelha nos braços. Em tom solene, anuncia:

- Meu amor, essa é a VACA que eu como quando você está com dor de cabeça.

A esposa, perspicaz, ignora toda a bisonha conjuntura e aponta, rapidamente, o deslize do marido zoófilo:

- Não vê que isso daí não é uma vaca? É uma ovelha!

O marido, inabalável (mas sentindo o gostinho da vitória), responde:

- E tu não vê que falo com a ovelha, e não contigo?



P.S.: Existe também a versão etílica, na qual eu troco vaca por ovelha aleatoriamente e estrago toda a piada nas primeiras frases. Suspeito que essa seja a versão correta.


Update:

Rá! Aparentemente a confusão entre ovinos e bovinos é um erro bastante comum.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Zuma Nesta Rock

Esse não é o nome de um festival europeu bisonho de rock alternativo. E também não se trata de uma seita pagã baseada em tradições da África Meridional. Também não é o nome do clube de campo temático da união internacional dos epiléticos.

Zuma Nesta Rock Rossdale é o nome do filhote de Gwen Stefani e Gavin Rossdale, que nasceu ontem.


Então, como bem lembrou Dantas, só nos resta aguardar ansiosamente o batismo da irmã do Mano Wladimir.

Ah! Lembrem-me de colocar um link quando der. Um cara que nunca vi, mas é jornalista, aparentemente - boa pessoa -, fez uma lista de sugestãs supimpas pra Marisa.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

acabou a honestidade

Eu linkaria, se pudesse, mas não o farei. Processem-me. Tirei de algum lugar da www a seguinte lista de músicas, que representa o ranking das melhores canções pop da história, de acordo com uma pá de britânicos. O instituto qualquer coisa entrevistou 10 mil pintas no Reino Unido, não sei quando, e eles acham que Bohemian Rapsody, do Queen, é a melhor música de toooodos os tempos. Tá ae a listinha:

1- "Bohemian Rapsody" (Queen)
2- "YMCA" (Village People)
3- "(Everything I Do) I Do It For You" (Bryan Adams)
4- "Angels" (Robbie William)
5- "Red Red Wine" (UB40)
6- "Imagine" (John Lennon)
7- "Sweet Child O' Mine" (Guns N' Roses)
8- "Billie Jean" (Michael Jackson)
9- "Dancing Queen" (ABBA)
10- "Can't Get You Out Of My Head" (Kylie Minogue)


Hmmmm...

Que ceis acham?

fail

Fazia milênios que eu não surrupiava uma foto do Fail Blog, aí fui lá procurar uma decoração adequada pra repartição. Mas eu ri tanto, mas taaanto com as primeiras, sei lá, dez páginas que em vez de sair roubando as fotos na maior, lembrei que sou honesta e só vim até o guichê pra recomendar que vocês visitem o site.

Link? Vai à moda antiga merrmo, porque, né?, aqueles nossos problemas e limitações permanecem.

Clicae: http://failblog.org


Espero que fúncie!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

formaram nosso caráter

Eu já tinha discorrido sobre o terrorismo televisivo pelo qual nos submeteram na infância. Nossa geração definitivamente tem coração de Chuck Norris, não é qualquer emoção mais forte que nos fará infartar no futuro, garanto. Mas aí no post abaixo eu tirei do fundo da memória a pobre baby Jessica, que caiu num poço quando tinha, sei lá, um ano e meio, e acabei lembrando que, meeeu, putaquepariu, as trasheiras cinematográficas que a gente assistia na infância não eram bolinho. Batendo um papo descompromissado e cibernético com amigos que passaram pelo mesmo trauma, consegui enumerar alguns exemplares da produção de cinema destinado ao sofrido público infantil da década de 80 e 90, que podem ser divididos em três categorias:

- Era pra ser feliz, mas tem uma tragédia no meio e a gente esquece a parte boa:

* Meu primeiro amor: imagina o teu melhor amigo morrer porque foi atacado por abelhas (!) quando tu tem, sei lá, dez anos e ainda ser velado na tua própria casa, porque tu mora na funerária. Choro até hoje, e muito, quando vejo a cena. E detalhe: hoje em dia quase não vejo, mas quando eu era piá, vivia sendo picada por abelha e duas das casas em que morei na infância foram invadidas por elas e por marimbondos. Aí, ok, o guri era alérgico a praticamente tudo, mas né?, vai que tu é alérgico também. Acho que não tem como saber ANTES de ser atacado por um enxame furioso.

* Convenção das bruxas: eu adorava mas quase me mijava de medo. E não era das bruxas propriamente ditas, nem porque eram carecas e narigudas, nem porque não tinham dedos nos pés. E, pasmem, não tinha medo de virar rato como acontece com umas trocentas crianças no filme. O meu pavor mesmo era quando aparecia a história da menina que ficou presa num quadro (uma tela, uma pintura, yes) por toda a eternidade. Cara, que trauma. Não superei.

* Super Xuxa contra o Baixo-Astral: antes de terminar o filme pintando arco-íris de energia com todos os vilões recuperados, a gente é obrigado a sofrer de pavor quando o Xuxo se transforma em malvado. Isso sem contar a viagem de ácido da Xuxa no meio do filme. Lembram disso? Acho que assistindo a esse trecho foi a primeira vez em que me senti bêbada. Fora que, convenhamos, vilão com dentes feios e sujos é o fim da várzea.


- É tenebroso, as crianças só sofrem e, o pior, aconteceu mesmo:

* Enchente - quem salvará nossos filhos?: olha, eu achava um pé no saco e confesso que nunca senti pena daquelas crianças chatas. Mas o filme é um festival de tragédia, uma atrás da outra, lágrimas e mais lágrimas. Tá certo que não era um filme feito pra crianças, então talvez não possamos culpar os responsáveis pela realização do mesmo. Pela veiculação, no entanto, agradeço ao pessoal do SBT, que sempre me fez ter uma visão distorcida de entretenimento.

* O resgate de Jessica: o filme que inspirou essa coletânea do terror mostra o sofrimento da mãe da Jessica, do pai, dos colegas da creche, da puliça, repórteres e bombeiros que tentam retirar o bebê de dentro do poço. Fiquei sabendo que a Jessica real teve parte do pé amputado à época, por complicações causadas pela queda e a falta de circulação. Porém, como consolo, quando ela fizer 25 anos, vai ganhar um milhão de doletas. Método SS de retribuição.



- É só pra sacanear a traumatizar a gurizada merrrrmo:

* A fortaleza: uns pavorosos seqüestradores com máscaras de personagens que a gente deveria admirar (Papai Noel incluso, acho que detecto a origem de outro trauma) resolvem, sem motivo nenhum, seqüestrar a versão australiana da professora Helena e todas as criancinhas de uma escola que fica mais ou menos no meio do nada, virando à esquerda. Elas se dão mal sucessivamente até que são corrompidas e descobrem the taste of blood.

* A colheita maldita: Baseado num conto de Stephen King, o filme não tem nada de macabro, porque é mal feito pacaraio, mas saquem só o conceito e digam se não é a bizarrice total: numa dessas cidades em que só tem milharal pra tudo quando é lado, as crianças ficam doidas duma hora pra outra e resolvem matar todos os adultos pra adubar o plantação de milho com o sangue dos defuntos. Elas passam a seguir uma religião pagã mucho louca, sacrificando todo mundo que adentra a cidade e a eles próprios, quando chegam aos 18.

* A cidade dos amaldiçoados: toooodas as (dez) mulheres de uma cidadezinha conservadora do interior ficam grávidas simultaneamente. Uma virgem inclusive. Aí elas parem no mesmo dia. As crianças crescem e andam em fila indiana, aos parezinhos (alou, Pasquale, te preciso). Era pra ser um número par, mas acho que um morre no parto. Tá, chutei os números e não vou procurar, porque a dívida de pequeno répti com o google não para de crescer. Enfim, o que não tem dupla não é tão malvadinho, é só meio mau. Mas os outros são mega cruéis e têm os cabelos prateados. Eles dominam as mentes das pessoas e elas se suicidam. Cristopher Reeve conseguiu anular o poder deles pensando num muro. Ou no mar? Acho que ambos. Mas a essa altura, as crias já tinham sacaneado todo mundo. Creio que aliens estavam envolvidos... talvez.

* Anjo Malvado: Macaulay Culkin, que já tinha nos feito sofrer por demais em Meu Primeiro Amor, surge tenebroso e assassinando bebês numa das histórias mais traumatizantes da nossa infância. Imagina um filme no qual, na cena final, a mãe da peste homicida tá segurando o demo e o primo bonzinho (Frodo) na beira de um penhasco e precisa escolher um deles pra salvar, o filho ou o sobrinho.

Bem, essa coletânea foi feita baseada na minha lesada memória e na confiança que tenho nos meus amigos, que relembraram alguns títulos. Portanto não confundam com jornalismo verdade, eu posso ter inventado quase tudo. Mas não sintam-se mal, eu não estou enganando a vocês e sim a mim.

De qualquer forma, acho que nunca fizeram tantos filmes nas quais as crianças eram más ou, simplesmente, a praga universal. E mesmo quando eles queriam ser legais, assassinavam a gurizada em massa pra nos dar lições sobre a existência. Eu gostaria muito de poder dizer - ainda tenho meu orgulho - que não sei mais o que andam mostrando pra pirralhada dos dias de hoje, mas eu sei, tá? E definitivamente o level de crueldade é bastante inferior. Mas devo dizer que isso me preocupa. Nós crescemos em contato com o lado negro da força, tudo quanto era desenho animado tinha, no mínimo, um vilão bem malvadinho, até o indefeso Ursinhos Carinhosos. Mas hoje em dia não, é só alegria. Aí eu concluo que nos saímos bem, apesar de tudo. E levanto uma questão muito bem colocada pela Emily: o que vai ser das crianças criadas a Barney? Chuto assasinos em série.

Ah! Se vocês lembrarem de outros filmes com o combo criança + crueldade gratuita, não se mixem e lancem aí nos comments. No futuro, o outro lado da moeda. Enumeraremos filmes que nos tornaram pessoas melhores. Por exemplo, o eterno Ferris Bueller nos ensinando o desapego material.


P.S.: gostaria muito de ter feito um leiaute que melhorasse a legibilidade do texto gigantesco, assim como sinto falta de imagens. Amo ilustrações, vocês bem o sabem. Os botões que me permitem configurar decentemente o post, no entanto, simplesmente desapareceram enquanto estive fora. Se alguém quiser logar aí e fazer a festa do negrito/itálico/espaçamento/fotos e multicores, sinta-se à vontade. Octi?

terça-feira, 19 de agosto de 2008

back

Estou de volta à terra do concreto e vim munida de um bom humor contagiante, embora seja terça e o tempo esteja murrinha como nunca.

Quanto a esse reino esquecido do frio e do cinza, posso dizer que há poucas mudanças. Só percebi que o bonde do cofrinho, responsável pelas reformas no local, já se retirou. Embora deduza que o trabalho foi concluído, preciso confessar que não faço idéia de qual tenha sido o objetivo da obra. Acho mesmo que a moral foi só esburacar e depois fechar de novo, que nem a gente fazia na praia quando era criança. Mas, né?, quando eu era criança eu tinha metas, tipo chegar no Japão ou, pelo menos, no centro da Terra. Fechava de novo por frustração ou porque mami mandava na hora de ir embora, achando que algum distraído poderia se machucar caindo na escavação. Achava pouco provável e, embora eu desejasse mesmo que um babaca do frisbee caísse lá dentro e assim permanecesse, obedecia. Enfim, se eu soubesse que as aspirações da galera era só ver o que tinha embaixo da lajota mesmo, dava umas dicas. E outra, munida da equipe e dos intrumentos deles, ouso dizer que teria conseguido, no mínimo, um poço tipo o que caiu a pobre Jessica nos anos 80. Aliás, vocês já pararam pra pensar que passamos a infância inteira sendo aterrorizados na Sessão da Tarde por filmes com casos de catástrofes reais ou imaginárias nas quais as crianças sempre se davam muito mal? Pense nisso. Aliás, eu pensarei nisso e farei uma coletânea do medo aqui mais além.

Fora isso, pra provar que nem tudo aqui é previsível (onde terei deixado minha amargura?), presenciei há pouco uma profunda conversa sobre astrologia entre dois senhores de meia idade, que pitavam ao meu lado ali na zona da fumaça. Juro que eles sabiam altas coisas, muito mais do que eu aos 12 anos, quando estava no auge da tendência esotérica adolescente.

Enfim, uma hora e meia de cimentolândia até agora, e permaneço firme. Sejamos positivos.

P.S.: não suspeitava que o ano da tormenta elétrica se mostraria, assim, tão literal. São Pedro e os Maias são carne e unha, aparentemente.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

minha fama me precede

Lá na California as pessoas já andam perguntando por mim e alguém resolveu procurar no oráculo.
Como o dito não falha nunca, lá estou eu em primeiro lugar.


Perspicaz.