domingo, 20 de julho de 2008

pela última vez

Quem frequenta esse guichê já está acostumado com essas ondas de assuntos que se repetem louca e obsessivamente na repartição. Pois bem, estou prestes a encerrar mais uma era no pequeno répti, a era de Vitor Fasano, o fake. Para fechar com chave de ouro esse rápido mas marcante reinado, deixo aqui uma belíssima e nada cafona entrevista concedida pelo ídolo mor do mundo twitteriano atualmente, nas últimas semanas, enfim, que me foi enviada por um fã. Como eu já havia dito e agora o dono desse blog que desconheço (ia) reiterou, o próprio Victor Fasano, original, é ainda melhor (e mais maluco) que o fake.

Bom, graças a deus, Victor (com o c de chique ali no meio) não tem twitter e nem está interessado em participar dessa pataquada, afinal não tem tranquilidade ou tempo disponíveis. A gente acha ótimo, Victor. De outra forma, já viu, né? Eu ainda levaria um tempo para abandonar o fake e mesmo antes de conseguir superá-lo, já estaria obcecada pelo original e esse seria o reinado mais confuso da cimentolândia porque ninguém mais saberia quem é quem, aí eu veneraria um e depois o outro, sem mais distingüir e, bem, obsessão boa e decente é aquela bem específica, né? Com essas coisas não se brinca ou generaliza. E o lado negro, sombrio e confuso da minha mente perturbada sempre pertenceu aos palhaços demoníacos e a eles. Respeito.

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