terça-feira, 23 de dezembro de 2008
piada interna E familiar
agora sim
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
aff
Tá, eu não resisto, preciso desabafar sobre isso. A feira é exatamente a mesma do ano passado. Sim, eu tive a impressão de ter dado um pulo no tempo. O crepom-fake é o mesmo, um pouco mais amarelado. Em razão disso, não posso deixar de pensar que todos os anos, por muito, muito tempo, esse evento se repete. Sempre com as mesmas pessoas pra vender, as mesmas pra comprar, os mesmos artesanato os mesmos sabonetes embrulhados em tule e as mesmas havaianas cheias de miçangas. E se tem uma coisa que eu NUNCA entendi nessa vida foram havaianas com miçangas. Nenhum sentido.
Pois bem, eu nem ia espinafrar a feira e estava calada trabalhando, guardando toda a minha dor, até que meu chefe, fanfarrão, olhou pra mim e fez alguma brincadeirinha sobre a minha admiração pelo camelódromo natalino. Mantive a compostura mas, quando eu cortava caminho pelo fabuloso jardim de inverno em direção ao banheiro e percebi que teria que contornar a tripa gigante de mesinhas de sarrafo com toalhas bagaceiras em cima pra chegar ao toilette, meu sangue começou a subir. E logo terminou a trajetória porque, convenhamos, é um caminho não muito longo. Aí quando eu finalmente cheguei no banheiro tinha uma GALERA lá dentro aguardando e pior do que papo de fila e de ponto de ônibus, só papo de banheiro. Banheiro de festa a gente até acha graça, mas o que dizer do banheiro do local que abriga uma feira de natal? Por que – por que??? – as pessoas têm essa mania de ficar tentando ser caloroso (e invasivo) em todo o lugar? Pra que comentários? Pra que? Eu tenho amigos, eu não quero bater papo com vocês. Eu não quero que comentem os hábitos de higiene de quem saiu do banheiro. Eu posso lamentar, eu posso detestar, eu posso me enojar, mas eu guardo pra mim. Então guarda pra ti a tua questão com o vaso sanitário ou resmunga, simplesmente. Amaldiçoa, se necessário. Mas não vem sorrindo me contando que a pessoa anterior não deu descarga e, pelamor, não tenta fazer uma piadinha metafórica sem graça com isso.
Eu não sou sorridente e faço questão de ostentar a minha constante expressão de desprezo nos corredores do meu local de serviço (e assim será até que eu trabalhe no google, fica a dica). Portanto não entendo porque tanta gente vem falar comigo e me contar coisas. Mas certas histórias até curto ouvir, embora não por muito tempo. Gosto de entrar em contato com toda sorte de maluco. Porém, há coisas que não me interessam e, provavelmente, não têm importância pra ninguém na face da terra. Se tu deu o azar de usar o banheiro depois de uma porca, eu te digo: eu uso o banheiro antes e depois das porcas diariamente. Mas eu nem precisei destilar meu ódio, porque a senhorinha que faz a faxina (e é muito minha parceira) interferiu pra dizer que todo dia é a mesma coisa. Viu? Santa irrelevância. Não é assim que se faz amigos.
Ok, eu vou superar. Afinal, o natal é logo ali e aí acaba essa papagaiada toda. E pra todo mundo que me chamar de amarga e quiser defender as tias do artesanato eu vou dar de presente uma obra de arte em crochê das mais fuleiras e vou OBRIGAR a usar toda vez que sair comigo, seja uma toca, uma bolsa com aqueles lances de latinha ou um colete super fashion. To avisando.
A propósito, cortei a palavra "simpática" duas vezes do texto porque não concordo com o senso comum a respeito desse conceito. Ia dizer que não o sou, mas sou sim. E muito. Nada mais simpático do que não perturbar as pessoas ao redor. Reflitam.
voltei unicamente pra reclamar
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
amém
e é meu amigo
Primeiramente pensei: "oh, marotinhos... religião versão xóvem e serelepe". Porém, depois lembrei. Realmente, Jesus é um cara e é meu amigo. É tão meu amigo, faixa, parceiro, que estudou comigo, andávamos juntos, as pessoas achavam que éramos irmãos (sim, pra tu ver que ninguém cai nessa de virgem maria) e até passamos um fim de semana juntos na companhia de futuros talentos literários em Canela num belo hotel e com a presença do inesquecível Capitão Quati.
Pois então eu e um das mocinhas adentramos a festa proferindo a senha, ao passo que a terceira, percebendo a inutilidade do ato, perguntou:
- Eu também preciso?
O porteiro, crudelíssimo, disse:
- Não é arrogante, está mesmo calçando as sandalinhas de Jesus (ou seja, da humildade. Embora saibamos que se tratava apenas de uma sandalinha riponga).
- Pior ainda: foi até a cruz, roubou a sandália e não trouxe a mensagem.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
o cúmulo da honestidade coletiva
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
=O
Eu ainda prefiro nós, bêbadas, contando. Mas ok.
É lá do Dr.Pepper.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
relaxing news
ok!
mais uma decepção
Decepção
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
padrão/repetição
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
e o tempo passa
PASSE, IDOSO
Atualization:
Tava refletindo agora e loooooooooonge de mim sair caluniando trabalhadores do meu Brasil assim sem provas, mas guerra é guerra, sacumé. Será que isso não é um ato fraudulento por parte do meu mais novo arqui-inimigo? Tipo, eu entrego o meu VT, ele me libera como idoso (que viaja digrátis) e embolsa minha fichinha? Sei lá como é que fúncia a liberação da roleta e se há a possibilidade de se fazer isso, enfim. Talvez essa descofiança seja só fruto da mente rancorosa de uma jovenzinha (na flor da idade, ok?) se sentindo em situação de desaforo em plena terça-feira chuvosa (pior combo).
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
pequeno répti recomenda
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
pra não dizer que eu não tentei
Mas, bem, esse desabafo descontrolado me veio, assim, espontâneo e sem educação, quando eu pensei em divulgar aqui um evento e imediatamente pensei: pra que?
Sentiram o drama? Quando a ferramente cibernética que te conecta com o mundo e as pessoas (ainda que virtualmente) parece não servir para nada mais além de abrigar divagações tolas sobre a tua mera existência?
P.S.: por motivos de segurança e consciência, alertamos aos convidados que tenham muita, mas muita cautela ao subir e descer as escadas. Assim como para circular no segundo andar da casa. Fica a dica. Vocês ainda irão nos agradecer por isso. ;)
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
?
O link da matéria mostra o vídeo e eu, que particularmente, adoooouro essa música e achei o clipe bem divertidinho, recomendo que assistam e debatam comigo sobre o tema. (carência de comentário mode on)
Que ceis acham?
priceless
Lá vai o cão arrependido
Com suas orelhas bem fartas
O seu osso roído
E o rabo entre as patas
Eu não tinha a mais remota lembrança de ter criado essa bela peça de arte, mas reconheci a minha bisonha letra e meu peculiar traço imediatamente. Fiquei lisongeadíssima por estar presente ainda no cotidiano daquela gente supimpa mesmo depois desse tempo razoável. Mas também tive que me perguntar: o que diabos eu tava pensando/fazendo/não fazendo pra parar em pleno expediente e desenhar um cachorro bizarro ao lado desse poema tão cheio de significado e que marcou a minha infância? Nenhum sentido. E o pior: eu devo ter guardado em uma gaveta porque, no mínimo, eu fiz o lance em um momento de impulso criador nonsense e depois fiquei rindo sozinha por cerca de cinco minutos, então achei melhor deixar para a posteridade. Sério, miacabo comigo mesma. E miacabo com as pessoas que preservam esses meus momentos insandecidos.
O mundo dá voltas, ahn?
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
refletindo
Eu sou adepta da filosofia musical. Pra aderir a esse tipo de pensamento, porém, é necessário livrar-se totalmente de preconceitos e mesmo de bom gosto. Porque, como eu disse antes, os bons conselhos saem dos lugares mais inóspitos e, devo dizer, tenho aprendido muito com um gênero musical que em nada me apetece.
- Funk carioca?
Nooooo! Eu sei que essa foi a primeira reação de todo mundo, seguida de: ah, tava achando sério demais mesmo, lá vem ela colar letra de pancadão bagaceiro e dizer que aprendeu muito com os manos das correntes.
Pois bem, eu não sou reggaera. Reggae me irrita, porque são todos iguais, porque dançar reggae só é legal por dois minutos, depois tu cansa de ficar dando pulinhos. Na verdade, eu até posso ouvir uma música de reggae por dia e, ok, acho massa. Até posso ouvir de novo, mas a mesma. Porque se eu escutar duas diferentes eu encho o saco. Show de reggae me dá nos nervos, as pessoas puxam, prendem, deixam a cabeça pender pra trás e sacodem loucamente enquanto seguem naquele sequência infindável de pulinhos. E isso me faz crer que talvez eu não goste de reggae porque não fumo maconha. Mas eu sei que a recíproca não é verdadeira e que não é relação de causa e efeito, ou vice-versa. Não é todo maconheiro que curte reggae ou todo reggaeiro que curte maconha, por definição. Porém, por maioria de votos é o que acontece, é uma questão cultural, social, whatever. Mas nada contra reggaeiros ou maconheiros, ok? Eu só tento saber porque não gosto desse simpático gênero musical. E a verdade é que a única coisa no reggae que eu não gosto é ter que escutar, só isso.
- Fuma um?
Nooooo! Não sigo seus hábitos, mas suas palavras de sabedoria. E talvez mesmo por não seguir seus hábitos eu não tenha sido capaz de formular tais pensamentos (alou, maconheiros, façam as pazes comigo).
- Que Jimmy?
O Cliff!
Além de tudo, já tenho que mentir pra tanta gente (você, leitor, principalmente), vou mentir pra mim ainda por cima? Ah não. Muita mão. Heh
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
jaula
Aliás, esse vídeo me lembrou muito a terceira temporada de Lost. O Sawyer é o cão malandro, claro. E o Jack é o babaca que fica por último (como sempre).
terça-feira, 23 de setembro de 2008
tá aí
É o fim dos tempos.
Foi um prazer.
fim do mundo
Mas o meu conceito de evitar tá mais relacionado a resistir do que a fugir. Essa moça que pulou do ônibus provavelmente o fez para se salvar e isso me lembrou um causo de incêndio há alguns anos. Talvez eu esteja distorcendo um pouco a história, mas o resumo é que um apartamento pegou fogo num bairro boêmio da capital e a moradora, desesperada, acabou se atirando mesmo sendo orientada pelos bombeiros a não fazer isso. No fim, ela não resistiu à queda e (essa parte que eu não sei se é delírio) parece que até o cãozinho dela foi retirada do apartamento com vida mais tarde. E essas duas histórias me causaram o mesmo espanto. Por que diabos alguém se atira direto pra morte quando sempre há uma esperancinha, por mínima que seja?
Aí eu percebo uma inversão. Talvez o salto delas seja mais corajoso que a minha suposta resistência. Mas a real é que eu sempre acho que alguma coisa vai acontecer pra dar tudo certo. Talvez eu tenha assistido a filmes da Disney demais na infância. Volta e meia me pego crente de que o masterplan vai providenciar uma reviravolta cinematográfica na vida e tudo vai mudar. Sério, eu tenho a maior predisposição pra ser fanática religiosa do mundo. Às vezes me abatem surtos de profetiza ou de guia espiritual e vivo pregando por aí coisas como "aguarde e confie" ou "reflita". (Aliás, aproveito para agradecer a paciência de quem escuta da pessoa mais incoerente do mundo esse tipo de conselho.) Eu sou mesmo uma comediante. Mesmo quando falo sério soa pastelão. Mas a real é que, embora deteste esperar e saia atropelando tudo o tempo todo, eu tenho mó crença nas conspirações do universo. Deixa eu, cada um com seus problemas.
Agora refletindo sobre o tema (me aconselhei a parar e pensar), vejo que nenhuma opção é mais ou menos corajosa. Embora chame de otárias todas as pessoas que suicidam em filmes quando há catástrofes iminentes - sem nem tentar escapulir ou ver qualé -, na vida real não me dou o direito de ter uma opinião formada. Ainda mais quando é pirracenta desse jeito. São dois modos diferentes de encarar. Quem opta por tomar as rédeas da situação pode pensar algo como "bem, morrerei de qualquer forma e, por mais que fosse sobreviver agora, logo mais já estaria de partida então deixa que pelo menos eu escolho de que maneira se dará o fim." Já eu penso que seria daquelas que usaria o combo "fé em qualquer coisa + charlatanismo" pra enganar a dona morte pelo máximo de tempo, só pra que possam dizer que eu cheguei na última fase. Pelo menos é o que a consciência me apresenta em situações hipotéticas.
Hoje sonhei que levava um tiro à queima-roupa, mas não morria. O meu eu onírico chegou a rir quando percebeu que não tinha acontecido nada. Totalmente de acordo com minha cabeça louca, eu to sempre espalhando por aí que tenho o corpo fechado. Mas a minha mania de esperança no masterplan não é inteiramente grátis. Até hoje não me decepcionei com as forças ocultas do universo (que me pergunto se estão no mundo ou na cabeça das pessoas). E, bem, eu caí de um carro em movimento em plena avenida, em horário de movimento, e sequer me arranhei (não deu nem pra matar aula). Eu fui atropelada de ré quando estava com mononucleose, o carro bateu exatamente no meu baço, e só ralei os joelhos. Esse mesmo carro estava a passar por cima de mim e só parou porque o ônibus chegou e o motorista (sempre eles, heróis) buzinou loucamente até o cara parar. Sei lá, talvez eu tenha sorte mesmo. E tenho sorte de ao menos acreditar nisso.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
última vez!
o drama de carol miranda
noção
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
cantadas
Esses tempos, passeando na interminável teia de links que é o mundo de blogs, acabei chegando no Vai que cola. Como vocês podem ver, é uma coletânea absurda de cantadas infames, umas bem bestas, outras muito engraçadas. Eu leio e penso que, se me dissessem um lance desses, eu ia ter um ataque de riso tão power, que o cara não ia esperar eu terminar de convulsionar pra ouvir a resposta. Galanteadora que sou, andei testando algumas delas nas garçonetes do Parangolé, que, por mera coincidência, são minhas amigas e me aturam mesmo quando eu falo bobagens sem tamanho (valeu, gurias). Um dia tomarei coragem pra tentar ganhar umas biras com algum desses galanteios pré-fabricados.
Enquanto esse dia não chega, refleti um pouco sobre cantadas hoje, no caminho pro Império do Cimento. Embora totalmente espontâneas, os dois tipos de xavecos a seguir são muito comuns e padronizados. E não estou falando da velha sugada de ar bagaceira que alegra o nosso cotidiano. Acompanhem e vejam se isso não ocorre com freqüência:
Cantada verbal não intencional e sem sentido: Tu tá caminhando na rua e vem na tua direção um tiozão tarado que, ainda a alguns metros de distância, já te achou e entrou em transe (tu nem precisa ser uma beauty queen, basta aparentar ser menina e tá valendo, eles devem fazer isso umas 20 vezes por dia, só no caminho pra quitanda). Ao lado dele, um amigo continua o assunto do qual ele participava ativamente antes de te enxergar e passar a ignorar solenemente a prosa em prol de arranjar o melhor ângulo pra ver teus peitos e melhor distância pra se fazer perceber ao passar do teu lado. Ele se aproxima e cara de psicopata só se destaca mais. Mesmo com medo, tu faz um esforço pra ignorar a pinta, usando a velha técnica de ver-como-se-não-olhasse*, que é pra se manter alerta em caso de ataque, mas evitar que ele ache que tu está dando trela. Quando ele chega perto de ti e tu ainda olha em direção ao horizonte, ele sabe que é a última chance de chamar a atenção. Sabe que tem que dizer algo. Mas o que? Aí ele lembra que o inocente amigo ainda aguarda ansioso uma resposta e eureka! Aí estão as palavras que me faltam. Aí ele responde, com empolgação desproporcional ao tema “FOI NA QUINTA-FEIRA!”, aos berros, no teu ouvido, como se tu estivesse interessada ou tivesse culpa pelo ocorrido. Hoje um moço me disse que “É ASSIM MESMO!” e depois do susto, eu só pude concordar com ele, que seguiu filosofando, mas em volume moderado.
Cantada efetivamente cantada, mas não com muito mais sentido: A cena é basicamente a mesma, só que protagonizada por taradões mais descolados. Em geral menos tímidos e com menos auto-crítica. Tu passa pelo cara e, pela expressão vazia, já sabe que virá uma bomba. Mas ele é artista! Logo após dar a conferida na tua bunda, ele começa a cantar, em alto e bom tom, como se no palco ou num buraco negro (onde som não se propaga) estivesse. Em geral eles engatam um pagodão, que pode ser roots (vou comprar uma faixa amarela, bordada com o nome dela...), tradicional (to fazendo amor com outra pessoaaa, mas meu coração vai ser pra sempre teeeeuu) ou uma composição totalmente desconhecida para leigos, duma dessas bandinhas de pagode universitário, tipo Inimigos do HP (beija minha boca, tira a minha roupa, tira o meu sossego, que eu to querenu!) ou Canta Kgente, Jeito Moleque, Sorriso Maroto e a criatividade segue rumo ao infinito. Na boa? Enquanto o pessoal permanecer nessa vibe eu levanto as mãos pro céu e agradeço. Triste mesmo vai ser quando as gurias passarem e o galante em questão soltar um “Créeeeeeuuuu!”, seguido pelas risadinhas dos amigos ou, ainda, recitar o essa bela poesia: “eu te trato tipo rainha, tu me trata tipo rei, tipo rei, tipo rei, tipo rei!”**. Chuto que isso já acontece em pontos isolados, mas prevejo uma pequena onda de calor pra que isso se espalhe por todos os cantos. Anotem.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
contiúdo
1) Problemas nós já temos muitos na vida real. Aqui, a gente descobre que algumas pessoas, como a Carol Miranda e o Agnaldo Timóteo, têm problemas muito piores e, no caso deles, irremediáveis, visto que são arbitrários.
2) Ninguém vem aqui pra pensar na vida e refletir sobre a existência. E, se é o objetivo de alguém, eu só posso dizer "BITE ME!". Porque, né?, vamos escolher melhor nossas fontes de sentido da vida e transcendentalização.
Por que postá-lo? Por que não postá-lo? Postarei!
(sim, eu plagio bordões sem graça nenhuma)
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
descoberta do dia
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
poltergeist
Volta e meia a gente olha pro visor do telefone (que tem identificador de chamadas) e ali aparecem vários 6s digitados. Assim mesmo, uma sequência de 666, o número da besta. Um achava que era o outro de palhaçada e foi deixando passar até que hoje, ao meio-dia, descobrimos que não era brincadeira de ninguém. Foi um momento de honestidade e cumplicidade familiar direcionado ao bem do grupo. Aí eu fui fazer testes, pra ver se o botão do 6 não tava travado. Mas não faz sentido, porque mesmo se a gente senta o dedo naquela p#%$&a, só um 6 aparece no visor e não vários, como tem acontecido. Ou seja, seria preciso apertar muitas vezes o 6 para que o número se repetisse. Só que hoje o fenômeno ocorreu ao meio-dia, com todo mundo em casa e não nas madrugadas, como de costume...
BITE ME, Padre Quevedo!
mais um link
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
selinho
Agora fica a dúvida: seria essa a vingança de Carol Miranda? Não sei se faz algum sentido mas, enfim, toda essa história já tá bem além da minha compreensão faz tempo. Acompanhemos o desenrolar.
Rá! Enchente!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
esquizofrenia meteorológica
Retomando: enquanto em algumas fotos a gente parecia a turma do Chaves em Acapulco (às vezes nem era tãaao quente, mas era o prenúncio do verão e a primeira e emocionante manga curta do ano), em outras, de outros anos, eu to abarrotada de casaco (e deus sabe como a minha mãe é capaz de transformar uma criança num amontoado de lã que mal se locomove direito), pronta pruma excursão ao Alasca.
Nem o aquecimento global é capaz de acabar com essa tradição de tempo surpresa no meu aniversário. Se em menos 24 horas, de ontem pra hoje, eu fui do modo Senegal ao Sibéria em termos de indumentária, nada vai me surpreender amanhã. Nem nevasca, nem ciclone, nem um aumento vertiginoso na temperatura causada pela aproximação de um meteoro. Porém, a partir de agora vou procurar um padrão. No ano retrasado fez um frio do ca$%¨¨lho, já ano passado era verão, uma agradável noite de verão (suspiro).
ilustração retroativa
Aprendam com a ovelha. Ok que eu defenderei as vaquinhas até o fim, mas pára, olha e reflete: sente o ar de superioridade com que a ovelhinha fita o horizonte. Nada a atinge, ela contempla o futuro e guarda o passado glorioso na memória. Ela sabe do que é capaz, ela tem orgulho de quem é. Com o olhar sereno e um sorriso sutil e constante, a ovelha afirma: vim, vi e venci. Um exemplo de vida, com certeza.
eu coração oráculo
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
cumpliaños
Feliz aniversário!
...
Bem, quando alguém dobra o cabo da boa esperança, a gente costuma comentar coisas como: "não tem quem diga!" ou "caraca, tá que é um maracujá de gaveta". Mas isso são coisas que não se pode dizer de Michael Jackson, por que, né?, se ele tivesse se tornado realmente um zumbi na época de Thriller talvez fosse mais fácil, nos dias de hoje, determinar se ele tá conservado ou caidaço.
De qualquer forma, Michael Jackson merece nossas congratulações por sua contribuição pra música, pra dança, pros clipes e pros pesadelos das crianças dos 80, 90 e anos 2000 (sempre por motivos distintos). A propósito, eu acredito na inocência de Michael, ok? Pronto, falei.
Bem, dizem por aí que ele tá trabalhando num disco de inéditas, que aguardo ansiosamente. Parece que hoje mais cedo ele declarou no Good Morning America que ainda é capaz de fazer seus passos de dança supimpas e muito mais. Duas considerações:
- não quero saber o que é muito mais
- será que ele não se rasga todo se resolver se fizer movimentos amplos e bruscos?
Ok, Michael, procura não se desmanchar todo até o lançamento do novo CD. Desejo saúde, sanidade e toda a sorte do mundo pra ti e, especialmente, pra tua prole.
P.S.: junto com o ano astral dele, terminou a era da carência de imagens e links na repartição, aparentemente.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
reflexão do dia
Simples: trata-se de um conselho amoroso, um aviso, uma dica marota, um convite perspicaz das ovelhas para os homens. Cuidado, essas vacas (com a mesma conotação da piada) podem ser perigosas. Já nós, ovelhas, somos inofensivas, carinhosas, fofinhas e aconchegantes.
Nunca pensei que fosse dizer isso, mas em nome do meu time, preciso avisar nós, vacas (com todo o respeito), somos inofensivas. Já as ovelhas, como bem percebemos, são tremendamente ardilosas.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
o muso da repartição
O fato é que Rafael Vanucci permaneceu sendo líder absoluto das buscas direcionadas ao pequeno répti e, em um momento de desespero, octi e eu fizemos um teste de importância vital e digitamos aqui o nome da antiga rainha do google e da galáxia, Emmanuelle, pra ver se ela conquistava o posto de musa da repartição. Não houve resultado.
Preocupada então com o bem estar do meu vasto público, resolvi postar, finalmente, Rafael Vanucci como veio ao mundo (um pouco mais "animado", eu diria), porque não aguentava mais decepcionar tanta gente. Obviamente isso só alavancou a fama do rapaz por esses lados da repartição.
Toda essa retomada histórica da existência de repti é para dizer para vocês, que engrossam nossas estatísticas, uma única palavra: DESISTAM!
E, aqui, a representação icônica desse mesmo significante:
Yeah, baby, esse é o muso da repartição (a da esquerda). Rafael Vanucci vestido foi ao lançamento de alguma coisa feita pela Sabrina Boing Boing (prevejo uma nova campeã de buscas), um pornô, uma revista de putaria, uma fábrica de silicone, whatever, com esse cabelitcho implantado, provavelmente, pelo Jassa, aquele que faz as perucas do grande Sílvio Santos e que curte pacas um laquê alucinógeno.
Declaro encerrada, nesse momento, a era Rafael Vanucci Pelado nesse blog. Estou certa de que os que aqui vieram parar devido às inúmeras vezes em que digitei as palavras mágicas nesse post não mais voltarão.
E que venham os fãs da Boing Boing.
a da julia
Um dia, no escritório, um homem reparou que o seu colega, extremamente conservador, estava usando um brinco.
- Não sabia que você gostava desse tipo de coisa - comentou.
- Não é nada de especial, é só um brinco - replicou o colega.
- Há quanto tempo você o usa?
- Desde que a minha mulher o encontrou no meu carro na semana passada.
**
Não perca amanhã: "O outro lado do portunhol selvagem - piadas com e para argentinos"
Promete.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
a da vaca
A primeira é a origem de tudo. Não lembro quem me contou, mas a partir daí a usei indiscriminadamente, tanto para conquistar a simpatia das pessoas, quanto pra conseguir cervejas grátis. Eu poderia sentir algum remorso por não dar os devidos créditos, mas se tem uma coisa que aprendi no mundo corporativo é que as idéias são do mundo, e não das pessoas. O mesmo vale para as piadas, portanto. Nesse momento, estou ciente de que muitos ganharão doses extras de vodka aplicando essa anedota. E, como sou generosa, vou considerar esse ato de bondade como a atividade altruísta do mês de agosto. Ou seja, sem previsão de arder no lago de fogo por agora. Vamos ao que interessa:
Piada da Vaca
O marido entra no quarto do casal, onde a esposa lê entediada uma revista Nova que fala sobre a descobertas de outras 578 posições pertencentes ao neo kama sutra, carregando uma ovelha nos braços. Em tom solene, anuncia:
- Meu amor, essa é a VACA que eu como quando você está com dor de cabeça.
A esposa, perspicaz, ignora toda a bisonha conjuntura e aponta, rapidamente, o deslize do marido zoófilo:
- Não vê que isso daí não é uma vaca? É uma ovelha!
O marido, inabalável (mas sentindo o gostinho da vitória), responde:
- E tu não vê que falo com a ovelha, e não contigo?
P.S.: Existe também a versão etílica, na qual eu troco vaca por ovelha aleatoriamente e estrago toda a piada nas primeiras frases. Suspeito que essa seja a versão correta.
Update:
Rá! Aparentemente a confusão entre ovinos e bovinos é um erro bastante comum.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Zuma Nesta Rock
Zuma Nesta Rock Rossdale é o nome do filhote de Gwen Stefani e Gavin Rossdale, que nasceu ontem.
Então, como bem lembrou Dantas, só nos resta aguardar ansiosamente o batismo da irmã do Mano Wladimir.
Ah! Lembrem-me de colocar um link quando der. Um cara que nunca vi, mas é jornalista, aparentemente - boa pessoa -, fez uma lista de sugestãs supimpas pra Marisa.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
acabou a honestidade
1- "Bohemian Rapsody" (Queen)
2- "YMCA" (Village People)
3- "(Everything I Do) I Do It For You" (Bryan Adams)
4- "Angels" (Robbie William)
5- "Red Red Wine" (UB40)
6- "Imagine" (John Lennon)
7- "Sweet Child O' Mine" (Guns N' Roses)
8- "Billie Jean" (Michael Jackson)
9- "Dancing Queen" (ABBA)
10- "Can't Get You Out Of My Head" (Kylie Minogue)
Hmmmm...
Que ceis acham?
fail
Link? Vai à moda antiga merrmo, porque, né?, aqueles nossos problemas e limitações permanecem.
Clicae: http://failblog.org
Espero que fúncie!
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
formaram nosso caráter
- Era pra ser feliz, mas tem uma tragédia no meio e a gente esquece a parte boa:
* Meu primeiro amor: imagina o teu melhor amigo morrer porque foi atacado por abelhas (!) quando tu tem, sei lá, dez anos e ainda ser velado na tua própria casa, porque tu mora na funerária. Choro até hoje, e muito, quando vejo a cena. E detalhe: hoje em dia quase não vejo, mas quando eu era piá, vivia sendo picada por abelha e duas das casas em que morei na infância foram invadidas por elas e por marimbondos. Aí, ok, o guri era alérgico a praticamente tudo, mas né?, vai que tu é alérgico também. Acho que não tem como saber ANTES de ser atacado por um enxame furioso.
* Convenção das bruxas: eu adorava mas quase me mijava de medo. E não era das bruxas propriamente ditas, nem porque eram carecas e narigudas, nem porque não tinham dedos nos pés. E, pasmem, não tinha medo de virar rato como acontece com umas trocentas crianças no filme. O meu pavor mesmo era quando aparecia a história da menina que ficou presa num quadro (uma tela, uma pintura, yes) por toda a eternidade. Cara, que trauma. Não superei.
* Super Xuxa contra o Baixo-Astral: antes de terminar o filme pintando arco-íris de energia com todos os vilões recuperados, a gente é obrigado a sofrer de pavor quando o Xuxo se transforma em malvado. Isso sem contar a viagem de ácido da Xuxa no meio do filme. Lembram disso? Acho que assistindo a esse trecho foi a primeira vez em que me senti bêbada. Fora que, convenhamos, vilão com dentes feios e sujos é o fim da várzea.
- É tenebroso, as crianças só sofrem e, o pior, aconteceu mesmo:
* Enchente - quem salvará nossos filhos?: olha, eu achava um pé no saco e confesso que nunca senti pena daquelas crianças chatas. Mas o filme é um festival de tragédia, uma atrás da outra, lágrimas e mais lágrimas. Tá certo que não era um filme feito pra crianças, então talvez não possamos culpar os responsáveis pela realização do mesmo. Pela veiculação, no entanto, agradeço ao pessoal do SBT, que sempre me fez ter uma visão distorcida de entretenimento.
* O resgate de Jessica: o filme que inspirou essa coletânea do terror mostra o sofrimento da mãe da Jessica, do pai, dos colegas da creche, da puliça, repórteres e bombeiros que tentam retirar o bebê de dentro do poço. Fiquei sabendo que a Jessica real teve parte do pé amputado à época, por complicações causadas pela queda e a falta de circulação. Porém, como consolo, quando ela fizer 25 anos, vai ganhar um milhão de doletas. Método SS de retribuição.
- É só pra sacanear a traumatizar a gurizada merrrrmo:
* A fortaleza: uns pavorosos seqüestradores com máscaras de personagens que a gente deveria admirar (Papai Noel incluso, acho que detecto a origem de outro trauma) resolvem, sem motivo nenhum, seqüestrar a versão australiana da professora Helena e todas as criancinhas de uma escola que fica mais ou menos no meio do nada, virando à esquerda. Elas se dão mal sucessivamente até que são corrompidas e descobrem the taste of blood.
* A colheita maldita: Baseado num conto de Stephen King, o filme não tem nada de macabro, porque é mal feito pacaraio, mas saquem só o conceito e digam se não é a bizarrice total: numa dessas cidades em que só tem milharal pra tudo quando é lado, as crianças ficam doidas duma hora pra outra e resolvem matar todos os adultos pra adubar o plantação de milho com o sangue dos defuntos. Elas passam a seguir uma religião pagã mucho louca, sacrificando todo mundo que adentra a cidade e a eles próprios, quando chegam aos 18.
* A cidade dos amaldiçoados: toooodas as (dez) mulheres de uma cidadezinha conservadora do interior ficam grávidas simultaneamente. Uma virgem inclusive. Aí elas parem no mesmo dia. As crianças crescem e andam em fila indiana, aos parezinhos (alou, Pasquale, te preciso). Era pra ser um número par, mas acho que um morre no parto. Tá, chutei os números e não vou procurar, porque a dívida de pequeno répti com o google não para de crescer. Enfim, o que não tem dupla não é tão malvadinho, é só meio mau. Mas os outros são mega cruéis e têm os cabelos prateados. Eles dominam as mentes das pessoas e elas se suicidam. Cristopher Reeve conseguiu anular o poder deles pensando num muro. Ou no mar? Acho que ambos. Mas a essa altura, as crias já tinham sacaneado todo mundo. Creio que aliens estavam envolvidos... talvez.
* Anjo Malvado: Macaulay Culkin, que já tinha nos feito sofrer por demais em Meu Primeiro Amor, surge tenebroso e assassinando bebês numa das histórias mais traumatizantes da nossa infância. Imagina um filme no qual, na cena final, a mãe da peste homicida tá segurando o demo e o primo bonzinho (Frodo) na beira de um penhasco e precisa escolher um deles pra salvar, o filho ou o sobrinho.
Bem, essa coletânea foi feita baseada na minha lesada memória e na confiança que tenho nos meus amigos, que relembraram alguns títulos. Portanto não confundam com jornalismo verdade, eu posso ter inventado quase tudo. Mas não sintam-se mal, eu não estou enganando a vocês e sim a mim.
De qualquer forma, acho que nunca fizeram tantos filmes nas quais as crianças eram más ou, simplesmente, a praga universal. E mesmo quando eles queriam ser legais, assassinavam a gurizada em massa pra nos dar lições sobre a existência. Eu gostaria muito de poder dizer - ainda tenho meu orgulho - que não sei mais o que andam mostrando pra pirralhada dos dias de hoje, mas eu sei, tá? E definitivamente o level de crueldade é bastante inferior. Mas devo dizer que isso me preocupa. Nós crescemos em contato com o lado negro da força, tudo quanto era desenho animado tinha, no mínimo, um vilão bem malvadinho, até o indefeso Ursinhos Carinhosos. Mas hoje em dia não, é só alegria. Aí eu concluo que nos saímos bem, apesar de tudo. E levanto uma questão muito bem colocada pela Emily: o que vai ser das crianças criadas a Barney? Chuto assasinos em série.
Ah! Se vocês lembrarem de outros filmes com o combo criança + crueldade gratuita, não se mixem e lancem aí nos comments. No futuro, o outro lado da moeda. Enumeraremos filmes que nos tornaram pessoas melhores. Por exemplo, o eterno Ferris Bueller nos ensinando o desapego material.
P.S.: gostaria muito de ter feito um leiaute que melhorasse a legibilidade do texto gigantesco, assim como sinto falta de imagens. Amo ilustrações, vocês bem o sabem. Os botões que me permitem configurar decentemente o post, no entanto, simplesmente desapareceram enquanto estive fora. Se alguém quiser logar aí e fazer a festa do negrito/itálico/espaçamento/fotos e multicores, sinta-se à vontade. Octi?
terça-feira, 19 de agosto de 2008
back
Quanto a esse reino esquecido do frio e do cinza, posso dizer que há poucas mudanças. Só percebi que o bonde do cofrinho, responsável pelas reformas no local, já se retirou. Embora deduza que o trabalho foi concluído, preciso confessar que não faço idéia de qual tenha sido o objetivo da obra. Acho mesmo que a moral foi só esburacar e depois fechar de novo, que nem a gente fazia na praia quando era criança. Mas, né?, quando eu era criança eu tinha metas, tipo chegar no Japão ou, pelo menos, no centro da Terra. Fechava de novo por frustração ou porque mami mandava na hora de ir embora, achando que algum distraído poderia se machucar caindo na escavação. Achava pouco provável e, embora eu desejasse mesmo que um babaca do frisbee caísse lá dentro e assim permanecesse, obedecia. Enfim, se eu soubesse que as aspirações da galera era só ver o que tinha embaixo da lajota mesmo, dava umas dicas. E outra, munida da equipe e dos intrumentos deles, ouso dizer que teria conseguido, no mínimo, um poço tipo o que caiu a pobre Jessica nos anos 80. Aliás, vocês já pararam pra pensar que passamos a infância inteira sendo aterrorizados na Sessão da Tarde por filmes com casos de catástrofes reais ou imaginárias nas quais as crianças sempre se davam muito mal? Pense nisso. Aliás, eu pensarei nisso e farei uma coletânea do medo aqui mais além.
Fora isso, pra provar que nem tudo aqui é previsível (onde terei deixado minha amargura?), presenciei há pouco uma profunda conversa sobre astrologia entre dois senhores de meia idade, que pitavam ao meu lado ali na zona da fumaça. Juro que eles sabiam altas coisas, muito mais do que eu aos 12 anos, quando estava no auge da tendência esotérica adolescente.
Enfim, uma hora e meia de cimentolândia até agora, e permaneço firme. Sejamos positivos.
P.S.: não suspeitava que o ano da tormenta elétrica se mostraria, assim, tão literal. São Pedro e os Maias são carne e unha, aparentemente.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
minha fama me precede
Como o dito não falha nunca, lá estou eu em primeiro lugar.
Perspicaz.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
linha editorial
Pois bem, ontem a Fafá lembrou de mim quando viu esse primor de suéter.
Né? A minha cara. E de pequeno répti também. Precisei compartilhar porque acho que tem "a ver" com nossas temáticas frequentes. E também porque achei de extremo bom gosto. Ou seja, esse pode ser o próximo presente de aniversário de um de vocês, leitores. Preparem seus corações.