Assim como Caetano, eu não peço desculpas, nem peço perdão. Ele porque não agüenta mais ver seu coração como um vermelho balão, rolando e sangrando, chutado pelo chão. Eu porque sei que ando rabugenta além da conta, mas não vou parar de reclamar. Peço compreensão, porém, ao meu conselho editorial: essa histeria de fim de ano pelas ruas me dá muita vontade de fugir ontem pro Butão. Até meu manual que ensina boas maneiras tá mais parecendo um livro de dicas para games politicamente incorretos ou instruções pra gincana de colégio. Violência pura.
Então, se você tem o coração fraco, é muito sensível ou se ofende facilmente, sugiro que retire-se. Não garanto que não vá piorar.
- Ei! Ao contrário de você, eu sei separar uma simples opinião grosseira de um ataque pessoal gratuito.
- Então tá, leitor imaginário, permaneça. Nunca me enganei contigo mesmo.
Seguimos com a programação ranzinza.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
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