Bem, amigos. Se tem uma coisa que eu aprendi no meu curso de Marketing Psicanalítico é que para manter a atenção de quem por aqui passa eu preciso ser, além de engraçadinha, sucinta. Esse não é meu forte, percebam. Mas como nada disseram sobre honestidade, eu dividi o post um em dois e enganei vocês na maior.
É que eu queria arrematar a exposição de motivos dizendo que o nome dessa birosca não tem relação apenas com o meu adorável local de trabalho. Na verdade, ele é baseado em uma áudio-ficção produzida especialmente para o éter físico da rádio da universidade em algum lugar do passado, que por sua vez, foi estranhamente baseada em uma esquete do show dos amigos do Monty Python.
Por essa superprodução, mixada pelo imbatível Batatinha e escrita e interpretada inteiramente por nós, levemente bêbadas (acho que agora dá pra contar, né?) ganhamos um prêmio da FM Cultura e um troféu chiquérrimo. Te mete!
Bem, eu adoraria discorrer sobre o áudio denominado Repartição Pública (arrá!), mas acabaria com o projeto de ser curta e grossa. No dia em que eu aprender a colocar links aqui, eu coloco. A versão deles (sente o desdém), que não deve ter recebido troféu nenhum, tá no YouTube. Virem-se. Não tenho filhos desse tamanho. Pros que notarem algumas discrepâncias assustadoras entre os dois roteiros, duas palavras: TELEFONE SEMFIO. Hehe. O roteiro foi escrito baseado em lembranças vagas, impressões sutis e muita alucinação infame.
Agora sim, zéfini.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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