Usando os conhecimentos adquiridos com o curso de inglês particular ministrado pelo meu irmão, onde aprendi que I’m coming significa “estou comendo” (nos dois sentidos), traduzi com propriedade o nome da série mais fodástica que já vi na vida: The Office. Sejamos francos, eu vi UM episódio apenas. Mas não interessa, passou a ser oficialmente a minha série favorita (mãozinha). Ta certo que eu acho quase tudo muuuuito engraçado, principalmente eu mesma. Mas isso é só na vida. Porque quando estamos falando de um assunto tremendamente sério, como programetes de humor ianques, eu sou extremamente crítica e exigente. Juro. Mesmo. É sério.
Bem, acreditem ou não, eu sou chata pacas pressas coisas. Meteu escatologia no meio ou comédia muito pastelão eu detesto. Só Bolaños tem direito a fazer isso e o faz muy bien. Vou mostrar como sou xarope: detesto filmes estilo Amercan Pie e dos irmãos Wayans, da franquia Todo Mundo em Pânico eu só gosto do 3 (esse quem não gosta é VOCÊ!!!*), pra eu gostar do Adam Sandler nunca é por completo, prefiro as intervenções pontuais, o mesmo acontece com o querido Ben Stiller, que mesmo sendo responsável pelo incrível Zoolander nunca mais me fez mimijar de tanto rir. Notem que estou falando apenas de comédia imperialista norte-americana. Heh. Ah, confissão final: não gosto de Saturday Night Live. Falei. Morram.
Well, well, well. Retomando o CERNE da questão, o único episódio de The Office que eu assisti marcou a minha vida de tal forma que QUASE deixei de sair pra aproveitar nosso cruel summer no domingo pra assistir de novo. E justo por ter trocado o programa por algumas cervejas, me sinto na obriga de escrever declarando meu amor, para que ele não pense que o esqueci e me deixe. No entanto, faltam palavras pra dizer o que eu senti naquele momento. Não sei se foi identificação ou pura admiração, mas foi forte. A série, até onde eu sei, é feita como se fosse um documentário que está sendo gravado em um escritório de vendas de papel e o episódio em questão é o que Michael (o chefe) queima o pé em seu George Foreman Grill. Eu discorreria sobre isso, mas só faria sentido se estivesse gesticulando muito e bêbada. O que não é o caso, por enquanto. Na verdade, só vim aqui dizer que sou uma fã instantânea. E que os fãs ardorosos da versão americana e do original, que é britânico, podem ficar mordidinhos à vontade porque não sei nada da série, só sei que ri pacas, recomendo pra todas as pessoas vivas e um dia assisto de novo. Ou iés.
* reversal russa
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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